Gurupi vence Tocantinópolis pelo placar de 3x0.

Nos primeiros minutos da partida o TEC tomou a iniciativa de atacar, enquanto que o Gurupi procurava segurar o ímpeto da equipe da casa. Aos poucos o Camaleão do Sul foi equilibrando a partida e aos 11 minutos na primeira oportunidade, o time abriu o marcador com o jogador Helder, que chutou de fora da grande área e encobriu o goleiro Régis, que por sua vez estava mal posicionado.
Logo em seguida aos 16 minutos, o jogador Maninho ergueu a bola na área do Gurupi e a mesma sobrou para o atacante Dequinha que debaixo da trave, conseguiu chutar a bola para fora.
E a tônica do velho ditado popular “de quem não faz leva”, mas uma prevaleceu, pois a equipe do Gurupi num rápido contra-ataque ampliou o marcador, novamente com o jogador Helder, que driblou o goleiro Régis e concluiu.
Daí em diante, o jogador ficou feio, porque de um lado tínhamos o TEC lutando para empatar de forma desorganizada e de outro lado a defesa do Gurupi isolando a bola para todos os lado. Os jogadores do TEC mostravam que estavam nitidamente sem ritmo de jogo, com exceção dos dois laterais Renatinho e Maninho. Assim, a primeira etapa terminou com a vitória parcial do Gurupi por 2 a 0.
No início do segundo tempo, parecia que a equipe do Tocantinópolis iria partir em busca de uma reação, mas para a decepção da torcida alviverde quem fez o gol foi o Gurupi, logo aos 5 minutos, numa falha bizarra do goleiro Régis, que rebateu a bola nos pés do jogador Wellington, que não perdoou e fez o terceiro gol para a equipe do sul do estado.
Os minutos foram passando e o TEC seguiu pressionando sem muita objetividade o time do Gurupi, salvo algumas bolas jogadas na ala esquerda proporcionadas pelo jogador Maninho, o melhor em campo pelo lado do Verdão. O Gurupi só não saiu com uma goleada histórica do estádio Ribeirão devido ao excesso de preciosismo de seus atacantes e do goleiro Régis que se redimiu das falhas e efetuou três defesas incríveis.


Obs: O time do TEC entrou em campo com uniforme totalmente branco pedindo paz para cidade, que nos últimos meses teve uma onda de assassinatos.